Eu não quero falar com o algoritmo.
Tudo que eu escrevo (e escrevo mesmo) é para humanos ou qualquer ser biológico que possa me entender.
Que veja minhas fotos sem edição e mesmo que não goste, não entenda, que sirva de parâmetro, de baliza, entre o que gosta ou não. Que possa reproduzir, que reaja, ou melhor, que aja aos meus estímulos.
Se não for assim, sinto tristeza, porque, para ensinar a algo sintético (que em algum momento me copiará), servirá.