Num primeiro momento, não gostei muito. Fui comparado a um personagem que, de tanto ler histórias de heróis, achou que também era um e sai a esmo combatendo monstros e vilões imaginários.
Mas quem de nós, muitas vezes, não nos vimos acuados por medos e aflições criadas por nossa mente, quantas lutas travadas em noites insones.
Bem, eu parei de lutar contra moinhos, agora eu prefiro a paz.
27 de Novembro de 2010.
3 comentários:
Neto, acabamos descobrindo que o mais difícil é sermos nós mesmos, encarar as limitações, as decepçoes, as espectativas muitas vezes frustradas. Às vezes é mais fácil nos refugiarmos atrás de um mito que nos fornece a força da "irrealidade". Acontece que mais dia, menos dia nos encontramos "cara-a-cara",descobrimos que nem é tão ruim assim e decidimos parar de fugir...
Adoro a cena dos moinhos de vento!...
Beijos e ótima semana!
Amigo querido, imagine o meu personagem que o quiz disse ser Fausto?! Afffff
Amigo, eu sou apaixonada pelo Dom Quixote, talvez por ser pisciana e ter no mundo imaginário o mundo ideal. Mas sei que é mais, é também pela sua coragem de enfrentar o desconhecido, é por acreditar que o desconhecido pode ser real. Mas é também pelas belas palavras que o autor lhe colocou na boca.
Acho que lutar é sempre melhor do que se entregar, mesmo que seja lutar apenas contra a mesmice do dia-a-dia.
Boa semana com a proteção da Grande Mãe
Uau :) adorei a reflexão. Você escreve muitíssimo bem.
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