Meu
pai, enquanto vivo, não tinha a mania de tentar ensinar a gente do jeito
tradicional: “isto é certo;” “isto é errado”; “o caminho é este”; “não faça isso”;
“faça assim”...
Geralmente,
ele começava assim “Quando eu era jovem...; “quando era moleque...”; "Uma vez fiz isso"; “quando
seu avô ainda era vivo”.
Ele falava de suas experiências, as boas e as
ruins, as que deram certo e as que não, quando venceu e quando perdeu. Ele
contava a própria história. Era o seu jeito de ensinar.
E
assim, continuo seguindo o seu exemplo, toda semana.
12
de Agosto de 2012.
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