Há
muito tempo eu li um livro muito velho e (muito grande também). Ele contava várias
histórias, mas alguns fatos me chamaram a atenção. Tem a história de um homem
que poupou o filho do sacrifício, substituindo-o por um cordeiro. Seu povo
cresceu e se multiplicou.
Muitos anos depois, um descendente deste teve vários filhos. O mais novo gerou ciúmes em seus irmãos que o venderam como escravo para uma grande nação. De escravo ele passou ser o principal conselheiro de seu Rei, salvou esta nação e o próprio povo.
Passaram mais alguns séculos e os descendentes daquele menino tornaram-se novamente escravos da grande nação (com tantos escravos, qualquer vilinha se tornará uma grande nação, é lógico!). O novo rei, em determinado momento, mandou matar todos os recém-nascidos do povo escravo. Um se salvou e libertou aquele povo e a Nação, sem escravos, perdeu sua magnificência.
Uns dois mil anos depois, outro rei mandou matar novamente os recém-nascidos do povo descendentes daquele primeiro sacrifício poupado. Um novamente se salva para desafortúnio do rei e seus descendentes.
Passaram-se mais dois mil anos e esta história vem se repetindo ao longo dos séculos.
Hoje, por não saber se estou do lado de quem vai continuar ou de quem vai sucumbir, prefiro proteger a todas as crianças que sejam oprimidas.
21 de Junho de 2015.
Muitos anos depois, um descendente deste teve vários filhos. O mais novo gerou ciúmes em seus irmãos que o venderam como escravo para uma grande nação. De escravo ele passou ser o principal conselheiro de seu Rei, salvou esta nação e o próprio povo.
Passaram mais alguns séculos e os descendentes daquele menino tornaram-se novamente escravos da grande nação (com tantos escravos, qualquer vilinha se tornará uma grande nação, é lógico!). O novo rei, em determinado momento, mandou matar todos os recém-nascidos do povo escravo. Um se salvou e libertou aquele povo e a Nação, sem escravos, perdeu sua magnificência.
Uns dois mil anos depois, outro rei mandou matar novamente os recém-nascidos do povo descendentes daquele primeiro sacrifício poupado. Um novamente se salva para desafortúnio do rei e seus descendentes.
Passaram-se mais dois mil anos e esta história vem se repetindo ao longo dos séculos.
Hoje, por não saber se estou do lado de quem vai continuar ou de quem vai sucumbir, prefiro proteger a todas as crianças que sejam oprimidas.
21 de Junho de 2015.
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