Cai de uma cadeira. Há muito tempo ela balançava e eu sabia que era questão de tempo ela desmontar. Adiei todas as chances de trocar a cadeira ou de consertá-la, mas, toda vez que sentava me lembrava que um dia ela desmontaria.
Não me machuquei e as pequenas dores foram curadas pelo riso, não posso negar que foi engraçado, mas, estas dores foram suficientes para aprender: se a cadeira esta bamba, troco na hora. É melhor não contar com a sorte de novo.
Aprendemos com a dor.
Muitas vezes, aquelas dores que sentimos na alma são necessárias para nos lembrar que é hora de mudar.
13 de Maio de 2012.
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