E quanto mais a
ciência entende o funcionamento do corpo através do projeto genoma, mais perto
do conhecimento da alma transgressora chegamos.
Por incrível que
pareça, a máquina divina que é o nosso corpo, que por fora parece funcionar
perfeitamente, ao se conhecer o processo de multiplicação celular, descobriu-se
que ocorrem inúmeros erros na reprodução das células. Em alguns casos, a
mutação foi necessária para que evoluíssemos, nos tornando o que somos hoje,
mas, na maioria das vezes, os erros da reprodução são corrigidos. A dualidade
dos cromossomos, que para nós parecem com duas fitas entrelaçadas, permite
resgatar o material genético original e recomeçar da forma correta.
O Divino, ao
criar nosso sistema de reprodução genético, a multiplicação das células, não
pensou na perfeição, ao contrário, ele permitiu um número razoável de erros,
mas, ao mesmo tempo, criou um mecanismo de reconhecimento dos erros e reparo
destes. E por isso chegamos até aqui.
E depois de
formados, corpos evoluídos, providos de conhecimento e do livre-arbítrio, é
perceptível que algo está errado. Se os erros não forem corrigidos estamos nos
condenando à extinção. É hora de parar, resgatar princípios básicos que nos
trouxeram até aqui, corrigir e seguir em frente.
Um bom princípio
a ser resgatado?!
Fácil: “- Amai ao
próximo como a ti mesmo!”
29 de Fevereiro
de 2015.
Um comentário:
Perfeito!!👏👏👏👏
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