E como o meu
berço da publicação anterior, este mundo ficou pequeno. Muita gente excluída de
coisas básicas como moradia, boa educação, comida, de saúde, enfim, de dignidade.
E por que não
mudamos? Não buscamos o correto? O novo bom (ou as boas novas, para usar um
termo cristão)?
Porque a minoria
que tem tudo, acredita que isso é o “bom”. Temporariamente fortalecidos pelo
poder econômico, criam leis e modelos sociais que criminalizam (ou posso dizer,
“crucificam”!) quem não agüenta mais o lugar estreito. Nessa cultura do apego e
do controle, não percebem que este “aperto” tornará impossível a existência de
suas próximas gerações.
Transgredir,
invertendo um pouco o conceito católico/cristão, é o caminho estreito para
redenção do mundo. A passagem para o largo, para o novo bom.
22 de fevereiro
de 2015.
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