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domingo, 25 de março de 2012

Medo do escuro

Quem nunca teve medo do escuro? Mesmo os corajosos se sentem inseguros quando falta luz à noite. Conhecem cada palmo de suas casas, sabe onde estão todos os obstáculos e, mesmo assim, caminham com cuidado, passo por passo tentando evitar acidentes.

Em tempos de pouca luz, onde a esperança é pouca e a fé parece ser uma vela guardada numa gaveta distante, o nosso maior medo é o de caminhar para encontrá-la e se machucar na caminhada.

Se a esperança é pouca, se a fé estiver guardada, use o exemplo das noites sem luz, caminhe em busca da luz com um passo de cada vez.

25 de Março de 2012.

domingo, 18 de março de 2012

Falta de luz

Semana dura esta que passou. Além das dificuldades do trabalho, teve o aborrecimento de chegar em casa no escuro. Faltou energia no bairro. E esta falta de luz, parece que escurece também nosso coração, a noite transforma nossas angustias em monstros e a esperança diminui.


As velas acesas da casa me lembrou férias passadas na casa de meus avós, onde a única luz vinha de lamparinas. Se quiséssemos que a luz continuasse acesa, era preciso alimentar a lamparina com querosene.


Do mesmo modo, é preciso alimentar o coração e a alma com fé e, assim, manter a luz da esperança sempre acesa.


18 de Marco de 2012.

domingo, 11 de março de 2012

Íngua

Esta semana começou com um pequeno incômodo no pescoço. Apareceu uma íngua me alertando que meu sistema imunológico está fraco ou vem um resfriado por aí. Dor que incomoda, mas que faz parte do sistema de defesa do organismo e me alerta que algo pode estar errado e que preciso me cuidar.

Alguns sentimentos, como angústia, funcionam da mesma forma. Se estivermos angustiados, ansiosos é porque algo está errado. É preciso reconhecer, descobrir a causa e tratá-la.

11 de Março de 2011.

domingo, 4 de março de 2012

Por quê?

Tragédias acontecem. Quando acontecem com inocentes ficamos indignados e começamos a nos perguntar: “Será que há um ‘por quê’?” “Algum castigo para a vítima?” “Uma lição para o causador?”


Não sei e talvez nunca saiba a resposta. Aceito como uma mensagem para mim: Não tenho controle sobre o que pode me acontecer, mas, posso controlar minhas ações.


Não quero ser um causador de tragédias.


04 de Março de 2012.