Esta semana, parado no trânsito da Est. Do M’Boi Mirim, vi passar por mim uma multidão de caminhantes: Homens, mulheres, crianças. Alguns idosos, outras grávidas, alguns de colo. No escuro, no frio.
Pensei na humildade destas pessoas. Desistiram de exigir seus direitos, pagaram pelo coletivo e foram a pé.
Não, não é humildade. Isso é a grandeza de quem tem obrigações a cumprir, que tem o dever de chegar em casa e alimentar sua família, abraçar seus filhos. A grandeza de nunca desistir, de seguir em frente, de se sobrepor as dificuldades.
Não merecem pena, merecem respeito. O meu respeito e de todos e, principalmente, das autoridades que se omitem sobre este problema.
31 de Julho de 2011.
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domingo, 31 de julho de 2011
domingo, 24 de julho de 2011
Senha
A tecnologia é muito legal, através dela acessamos muita coisa de qualquer lugar. Porém, para que ninguém acesse o que não for seu, você se protege com senhas. Ainda não tenho um smartphone, mas, já sei quais senhas não devo usar: 2580, sequência central do teclado de um celular e 5683. Esta última é muito interessante, se trocarmos os números por letras teremos a palavra LOVE.
É interessante usar o amor para guardar e proteger o que nos é importante e, se não posso usar a palavra, com certeza nunca deixarei de usar o sentimento.
Isso não é nenhum segredo.
24 de Julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
Conforto
Dor nas articulações é algo que eu não sentia quando criança. Aliás, eram raras e poucas que eu me lembre. Hoje se minha mãe ouve que sinto dor ela já vem com as recomendações: Aspirina, Dorflex, Arnica etc... Naquela época, quase que isolados na chácara, ela não tinha tantos conhecimentos medicinais. Sofria junto com a gente e, da melhor forma que podia, tentava nos dar conforto.
Experientes, nós, os adultos, sempre temos recomendações para dores físicas: um comprimido, exercícios, alongamentos, meditação, ervas naturais etc. Mas quando a dor não for física? Quando ela for na alma?
Talvez a gente sofra um pouco junto, mas, a única coisa que podemos dar é o nosso amor, nosso carinho, nosso respeito, nosso ombro... e acredite, isso faz milagres.
16 de Julho de 2011.
domingo, 10 de julho de 2011
Inverno
Não sei o que escrever mais uma vez. Tive uma semana de muito trabalho mas de muita satisfação também. E, apesar do frio intenso destas manhãs de inverno, o Sol sempre apareceu para nos aquecer.
Eu não sou fã de inverno. Muita gente gosta, diz que se come melhor, nos vestimos melhor, dormimos melhor etc. Eu não gosto. Prefiro o calor. Mas suporto o inverno, porque sei que ele não é eterno, ele passará e virá a primavera com seus dias mornos e depois o verão e a alegria que ele trás.
No milagre do dia-a-dia, algumas vezes podemos ser surpreendidos por uma frente fria, que nos gela o coração, mina a nossa fé, escurece nossa esperança. O frio do rancor e do ressentimento diminui nossa auto-estima. A solução é nos aquecer no amor, vestir-se belamente com o perdão, alimentar-se de bondade para que possamos dormir em paz.
10 de Julho de 2011.
Eu não sou fã de inverno. Muita gente gosta, diz que se come melhor, nos vestimos melhor, dormimos melhor etc. Eu não gosto. Prefiro o calor. Mas suporto o inverno, porque sei que ele não é eterno, ele passará e virá a primavera com seus dias mornos e depois o verão e a alegria que ele trás.
No milagre do dia-a-dia, algumas vezes podemos ser surpreendidos por uma frente fria, que nos gela o coração, mina a nossa fé, escurece nossa esperança. O frio do rancor e do ressentimento diminui nossa auto-estima. A solução é nos aquecer no amor, vestir-se belamente com o perdão, alimentar-se de bondade para que possamos dormir em paz.
10 de Julho de 2011.
domingo, 3 de julho de 2011
Preguiça
Confesso: Ontem não escrevi o blog por que fiquei com preguiça. Me dei a desculpa que já era muito tarde e ninguém iria lê-lo mesmo. Tinha idéias que hoje já não me lembro, outras que já não acho tão interessantes.
É o mau de se esperar demais para agir. O momento passa, a inspiração se esvai, as dúvidas aparecem, a coragem esmorece.
Então, no primeiro momento eu volto aqui, sento e escrevo. Escrevo para ter a consciência que posso ter meus momentos de preguiça, de cansaço, de desesperança, mas, também, tenho o poder de começar de novo, de seguir em frente e de não me entregar.
03 de Julho de 2011.
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