O rio, em sua natureza, seguia o seu caminho, cada vez mais forte em busca do seu apogeu: O mar.
Eu, simples inseto, sem entender a energia do oponente, perdido, cansado, perdendo folego, buscava alcançar o meu objetivo: chegar na margem e viver.
Soberba e medo: mente bloqueada. Desespero. "- Espera, Neto." "- Você vai morrer, o que está fazendo?"
Lucidez e equilíbrio. Nade a favor da correnteza. Saia mais a frente, mas, sobreviva. Use a força do oponente e vença-o.
Estou aqui, escrevendo minhas experiências.
27 de Novembro de 2016.