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sábado, 24 de julho de 2010

Vergonha



Eu, como a maioria das pessoas, tenho vergonha te expor os meus sentimentos e por isso é difícil escrever o blog. Na verdade não de escrever mais de publicar.

Esta semana, vi no facebook o vídeo Fellings, gravado por Nina Simone no Festival de Jazz Montreux (1976). Se não me engano, esta é a canção mais famosa de todos os tempos, composta pelo brasileiro Morris Albert (ou Maurício Alberto), mas também tem a fama de ser ícone de música de baixa qualidade.

O público ignorou a diva que, inconformada, saiu em defesa da música. Ninguém pode ter vergonha de uma música que traz à tona os mais profundos sentimentos que todos temos enterrados dentro de nós.

Depois disso, nunca mais terei vergonha.

24 de julho de 2010.

5 comentários:

Lú do Amantes de Papelaria disse...

Li essa semana aquele livro chamado "quem mexeu no meu queijo?", e lá tinha uma frase que me deixou com um sentimento parecido: "o q vc faria se não tivesse medo?"

Não podemos ter vergonha, não podemos ter medo. Temos q ser nós mesmos.

Bjos

Maria Aguiar disse...

É isso mesmo, não tem lugar melhor prá "perder a vergonha" do que aqui no blog, rsrsrsrs
bjs

Fabio Xavier de Lima disse...

Quantas oportuinidades se perde por vergonha ou medo de realizar ou expor seus pensamentos, sentimentos... Isso vamos aprendendo com o tempo, com a vida... todos passamos por situações assim... Feliz aquele que aprende a subjugar estes sentimentos...

Rose disse...

Oi Neto

Já ja estou ficando c/ vergonha de tanto te procurar e não te encontrar, isso tudo por nem querer me procurar, ainda estou viva.
Poque vc foge assim de mim, nunca vou te ender, vc some, nem manda e-mail para a sua amiga que tanto gosta de vc.
Pode passar um ano sem tever , que jamais te esquecerei.

Tili Oliveira disse...

As maiores vergonhas do mundo: não saber chorar, não saber sofrer, não saber amar de verdade, com dignidade e respeito.
Ultimamente tenho descoberto como é bom deixar a vergonha de lado - que muitas vezes é fruto de nosso preconceito - e não ter medo de ser feliz de verdade.