
Às vezes tenho medo de ver o noticiário. Pais que assassinam filhos, filhos que matam os pais, homicídios por incidentes de trânsito, batalhas de sangue por causa de uma partida de futebol, avô que engravida neta, irmão que trai irmão. O que está acontecendo? Onde estão os valores (sejam eles cristãos, islâmicos, judaicos, budistas ou simplesmente familiares)? Quem são os culpados? Quem são às vítimas?
Na edição de Abril de 2001 do "Berelando...", meu amigo José Queiroz fez estas mesmas perguntas em seu artigo “DIGA NÃO (DE VERDADE) À VIOLÊNCIA” e foi um pouco mais além:
“... perceberemos que não só somos vítimas, mas também vitimamos alguém quase toda hora.... sempre que eu deixar de ensinar o meu filho a respeitar os outros, ..., eu estarei permitindo que se cometa uma violência, sempre que eu tocar a buzina do meu carro atrás do motorista que demorou 0,05s para avançar no semáforo, sempre que chamar a atenção do meu filho mais violentamente diante de estranhos ou até mesmo no meio da rua, sempre que eu avançar sobre a faixa de pedestres, se eu buzinar ao lado de hospitais, se atirar sujeira na rua, se deixar de cumprimentar um estranho (estranho como, se são todos filhos de DEUS?), se permitir que alguém sofra com minhas atitudes (ação) ou falta delas (omissão) e tantas outras coisinhas aparentemente simples e ‘toleráveis’ eu estarei cometendo atos violentos e colaborando para a disseminação da violência. ...”
Para refletir:
"Uma das grandes virtudes do homem é saber tolerar." Pensamento judaico.
"Amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei; não há amor maior do que dar a sua própria vida aos seus amigos." – Jesus Cristo
"O mais forte é aquele que sabe dominar-se na hora da cólera” – Maomé
"Eu sou o resultado de meus próprios atos, herdeiro de meus próprios atos; os atos são meu parentesco; os atos recaem sobre mim; qualquer ato que eu realize, bom ou mal, eu dele herdarei." - Siddharta Gautama (Buda)
28 de junho de 2008.
Na edição de Abril de 2001 do "Berelando...", meu amigo José Queiroz fez estas mesmas perguntas em seu artigo “DIGA NÃO (DE VERDADE) À VIOLÊNCIA” e foi um pouco mais além:
“... perceberemos que não só somos vítimas, mas também vitimamos alguém quase toda hora.... sempre que eu deixar de ensinar o meu filho a respeitar os outros, ..., eu estarei permitindo que se cometa uma violência, sempre que eu tocar a buzina do meu carro atrás do motorista que demorou 0,05s para avançar no semáforo, sempre que chamar a atenção do meu filho mais violentamente diante de estranhos ou até mesmo no meio da rua, sempre que eu avançar sobre a faixa de pedestres, se eu buzinar ao lado de hospitais, se atirar sujeira na rua, se deixar de cumprimentar um estranho (estranho como, se são todos filhos de DEUS?), se permitir que alguém sofra com minhas atitudes (ação) ou falta delas (omissão) e tantas outras coisinhas aparentemente simples e ‘toleráveis’ eu estarei cometendo atos violentos e colaborando para a disseminação da violência. ...”
Para refletir:
"Uma das grandes virtudes do homem é saber tolerar." Pensamento judaico.
"Amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei; não há amor maior do que dar a sua própria vida aos seus amigos." – Jesus Cristo
"O mais forte é aquele que sabe dominar-se na hora da cólera” – Maomé
"Eu sou o resultado de meus próprios atos, herdeiro de meus próprios atos; os atos são meu parentesco; os atos recaem sobre mim; qualquer ato que eu realize, bom ou mal, eu dele herdarei." - Siddharta Gautama (Buda)
28 de junho de 2008.