
Quando escrevia o “Berelando...” e na realização deste blog, me permito ficar só pelo menos por 30 minutos. Dou tempo para que meus sentimentos cheguem à ponta de meus dedos e, automaticamente, sejam transportados para esse monitor, no qual você os lê.
Algumas vezes precisamos ficar sozinhos para refletir sobre o que aconteceu, sobre o que a vida nos dá, sobre o que ela nos levou e, principalmente sobre o que ela nos ensinou.
Bem, eu aprendi que ficar sozinho às vezes é bom, pois escutamos nossas angústias e, às vezes, nos são sopradas as respostas que precisamos, mas o que é bom mesmo é sempre ter alguém que nos ouça, ria de nossas histórias, conte casos bons, casos ruins, nos empreste o ombro amigo quando estivermos cansados, que nos dê chance de retribuir o carinho também. Compartilhando o que é bom. Dividindo o que nos pesa na alma.
Como diria Cazuza, “solidão, só se for a dois” – pelo menos.
27 de setembro de 2008.
Algumas vezes precisamos ficar sozinhos para refletir sobre o que aconteceu, sobre o que a vida nos dá, sobre o que ela nos levou e, principalmente sobre o que ela nos ensinou.
Bem, eu aprendi que ficar sozinho às vezes é bom, pois escutamos nossas angústias e, às vezes, nos são sopradas as respostas que precisamos, mas o que é bom mesmo é sempre ter alguém que nos ouça, ria de nossas histórias, conte casos bons, casos ruins, nos empreste o ombro amigo quando estivermos cansados, que nos dê chance de retribuir o carinho também. Compartilhando o que é bom. Dividindo o que nos pesa na alma.
Como diria Cazuza, “solidão, só se for a dois” – pelo menos.
27 de setembro de 2008.