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sábado, 11 de abril de 2009

Redenção


Quando deixei de participar do “Berelando...”, em meio à produção de sua oitava edição, senti uma certa tristeza e frustração. Engraçado, passaram-se 7 anos e, ao iniciar este blog, que tem as mesmas intenções do antigo periódico (talvez um pouco mais intimista) parece que a alegria de antigamente se multiplicou por mil.

Lá vou eu fazer comparações de novo! Eu sei que este exemplo do “Berelando...” é muito simples e até banal, mas sempre dá para usá-lo.

Às vezes insistimos em seguir no caminho errado, teimamos em travar batalhas perdidas até que acontece o inevitável: a grande derrota. É lógico que todos nós procuramos a luz, mas, às vezes, no meio desta busca, damos aquele passo a mais e caímos na escuridão. Chegamos, como se dizem, ao fundo do poço.

Parece que nessa hora esgotam-se nossas forças e, pior, ouvimos comentários ruins, somos julgados e condenados e lá, do fundo poço, desistimos de lutar.

Felizmente, nem todos desistem e esses são os nossos modelos. Eles retornam à luta, esforçam-se para voltar à luz e, quando se decidem a isso, eles conseguem, e a luz do retorno é a mais intensa e duradoura de suas vidas.

11 de abril de 2009.

3 comentários:

Unknown disse...

Neto, ler o seu blog é a certeza de sempre encontrar uma palavra amiga, é como saber que nele vai encontrar algo que está procurando! Adoroooo!! Obrigada mais uma vez por dividir esse seu talento com seus amigos e colegas! Tenho certeza que, assim como pra mim, esse espaço é muito importante para todos os que tem a oportunidade de visitá-lo!! Bjks a todos!!

Walkiria Rodrigues disse...

Muitas vezes encontramos "uma pedra" em nosso caminho e podemos sentar e lastimar ou retirar esta pedra e aproveitar o resto da jornada com mais entusiasmo. Esta frase de Augusto Cury nos diz algo parecido:
"Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes.
Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo."
Um abraço e Feliz Páscoa!

ADNA disse...

as estrelas podem ser vistas do fundo de um poço escuro, quando não podem ser discernidas do topo de um monte. Assim também, muitas coisas são aprendidas na adversidade, com as quais o homem próspero nem sonha.
“Você já olhou para uma foto sua e viu um estranho no fundo? Te faz perguntar, quantos estranhos tem uma foto sua? Quantos momentos da vida dos outros nós fizemos parte? Ou se fomos parte da vida de alguém quando os sonhos dessa pessoa se tornaram realidade? Ou se estivemos lá, quando os sonhos delas morreram. Nós continuamos a tentar nos aproximar? Como se fossemos destinados a estar lá. Ou o tiro nos pegou de surpresa. Pense… podemos ser uma grande parte da vida de alguém… e nem saber.”vc é uma estrela que voltou a brilhar e a encantar os leitores do BERELANDO.PARABÉNS