
Na segunda edição do “Berelando...” (dezembro/2000), em um arrombo de criatividade, vinham em seqüência 3 matérias: É o amor..., É o amor... II e (adivinhe, se puder!) É o amor... III. Eram matérias que falavam de bodas, datas de casamentos já marcados e uma revelação de uma nova união na turma. É lógico que as três notícias poderiam ter sido incluídas em uma única matéria, mas, como forma de preencher espaços no periódico e, para aumentar a importância de cada casal, de cada história, achei melhor transformá-las em notas individuais, notas exclusivas.
Hoje, ao reler esta edição, comecei a pensar que muito da infelicidade que há no mundo é por falta de amor. Seria muito bom se, como no “Berelando...”, nós pudéssemos encher o mundo de amor, distribuir por colunas, espalhá-las por páginas, aumentar a importância de cada história de amor.
O amor, em sua forma mais pura, nos cura quando estamos esgotados, ele nos revigora para continuarmos nossa busca pela felicidade, o prêmio que todos nós temos direito
Esta semana, “passeando” por blogs que algumas almas do mundo escreveram, li uma citação de Lady Diana, princesa de Gales:
"Eu acho que a principal doença do mundo hoje é o fato de as pessoas se sentirem pouco amadas. Eu posso dar amor por um minuto, por meia hora, por um dia, um mês. Eu fico feliz com isso, e quero fazer isso. Não me chamem de ícone. Sou apenas uma mãe tentando ajudar".
Hoje, ao reler esta edição, comecei a pensar que muito da infelicidade que há no mundo é por falta de amor. Seria muito bom se, como no “Berelando...”, nós pudéssemos encher o mundo de amor, distribuir por colunas, espalhá-las por páginas, aumentar a importância de cada história de amor.
O amor, em sua forma mais pura, nos cura quando estamos esgotados, ele nos revigora para continuarmos nossa busca pela felicidade, o prêmio que todos nós temos direito
Esta semana, “passeando” por blogs que algumas almas do mundo escreveram, li uma citação de Lady Diana, princesa de Gales:
"Eu acho que a principal doença do mundo hoje é o fato de as pessoas se sentirem pouco amadas. Eu posso dar amor por um minuto, por meia hora, por um dia, um mês. Eu fico feliz com isso, e quero fazer isso. Não me chamem de ícone. Sou apenas uma mãe tentando ajudar".
Talvez, por ser privada deste sentimento em seu casamento, entendeu a importância e resolveu espalhá-lo ou talvez achou que havia no mundo muito espaço para ser preenchido.
30 de agosto de 2008.