No “Berelando...”, por várias vezes, foram citadas nossas viagens, passeios, encontros, eventos... O que ninguém sabia era que por trás de tudo isso sempre havia os imprevistos. Tínhamos o dom de nos perdermos, de pegar o caminho errado, de nos desviarmos pelo atalho ruim ou, simplesmente, surgia algum problema mecânico. Isso gerava alguns conflitos, pequenos estresses, sem falar nos atrasos para a diversão, mas, como no final tudo se acerta, dávamos um jeito de voltar à trilha correta e chegar ao nosso destino e aos nossos momentos de felicidade... até a hora de voltar...
Na vida também é assim. Às vezes vamos por um caminho e de repente encontramos uma bifurcação. "-Por qual caminho devemos ir?" Outras vezes queremos chegar mais rápido e vamos por um atalho. Às vezes, encontramos algumas pedras no caminho e paramos. Algumas vezes escolhemos o caminho errado, o atalho ruim e lá vem de novo nossos momentos de tristeza, de angústia, de frustração.
Nesses momentos devemos lembrar de nossos amigos beréis, reconhecer o erro, pegar o primeiro retorno e persistir no caminho certo, pois, no final desta estrada está a felicidade, a praia, o sol, a vida!
16 de agosto de 2008.
Na vida também é assim. Às vezes vamos por um caminho e de repente encontramos uma bifurcação. "-Por qual caminho devemos ir?" Outras vezes queremos chegar mais rápido e vamos por um atalho. Às vezes, encontramos algumas pedras no caminho e paramos. Algumas vezes escolhemos o caminho errado, o atalho ruim e lá vem de novo nossos momentos de tristeza, de angústia, de frustração.
Nesses momentos devemos lembrar de nossos amigos beréis, reconhecer o erro, pegar o primeiro retorno e persistir no caminho certo, pois, no final desta estrada está a felicidade, a praia, o sol, a vida!
16 de agosto de 2008.