Ontem recebi um email de uma amiga no qual ela dizia que “viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes”. Concordo com ela.
Esta reflexão me levou a outra. Quando criança, vivia em uma chácara e todos os anos ajudava no plantio de diversas culturas: milho, feijão, amendoim etc. A atividade de semear era uma delícia, apesar de ser criança, adorava jogar aquelas sementes na cova aberta por minha mãe, depois cobri-las com terra.
Mais delicioso ainda era vislumbrar aquelas plantas, que ajudamos a plantar, brotar, crescer, gerar os frutos.
A colheita, confesso, era um pouco mais árdua, exigia um pouco mais de esforço, mas me fascinava o fato que, para cada semente que eu enterrava, tinha que colher pelo menos duas espigas de milho ou várias vagens de feijão ou amendoim.
A vida é realmente um plantio, vamos colher no futuro os frutos do que plantamos, só que a quantidade é multiplicada várias vezes.
Obrigado Luciana, por trazer lembranças de minha infância.
20 de junho de 2009.
Esta reflexão me levou a outra. Quando criança, vivia em uma chácara e todos os anos ajudava no plantio de diversas culturas: milho, feijão, amendoim etc. A atividade de semear era uma delícia, apesar de ser criança, adorava jogar aquelas sementes na cova aberta por minha mãe, depois cobri-las com terra.
Mais delicioso ainda era vislumbrar aquelas plantas, que ajudamos a plantar, brotar, crescer, gerar os frutos.
A colheita, confesso, era um pouco mais árdua, exigia um pouco mais de esforço, mas me fascinava o fato que, para cada semente que eu enterrava, tinha que colher pelo menos duas espigas de milho ou várias vagens de feijão ou amendoim.
A vida é realmente um plantio, vamos colher no futuro os frutos do que plantamos, só que a quantidade é multiplicada várias vezes.
Obrigado Luciana, por trazer lembranças de minha infância.
20 de junho de 2009.